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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Os Web sites e os Portais Eletrônicos dos Governos do Mundo

Usando o Web Arbiter, que é um site que compara a relevância de web sites de toda a natureza, procuramos focar às quantas andam a popularidade dos sites corporativos dos vários governos do mundo. Nessa tendência, que se vê de foco dos países em empreender cada vez mais os chamados “governos eletrônicos”, foram avaliados via web arbiter a posição relativa dos sites de todos os governos da América do Sul, dos governos da América do Norte, dos principais governos da América Central, da África, do Oriente Médio, da Ásia, da Austrália e da Oceania. O trabalho de busca foi feito em 10/12/2010. Veja os resultados que apuramos nas tabelas abaixo.
Da Tabela 1, nota-se que os web sites representativos dos vários governos mundiais seguem uma tendência de maior relevância de citação em outros sites, em função do peso político e da pujança de suas economias no cenário mundial. Nas primeiras posições estão os principais países da Europa, América do Norte e Ásia. Dentre os BRICS, destaca-se, já como segunda potência econômica, a China, ficando o Brasil em excelente posição, seguido mais de longe pela índia e pela Rússia. Nas posições finais, como esperado, estão os países menos expressivos política e economicamente.  Destaca-se também que mesmo um país financeiramente rico, como o reino da Arábia Saudita, encontra-se nas últimas posições.  A Venezuela, por sua vez, com o polêmico governo de Hugo Chaves, parece não encontrar eco em seu esforço de popularizar a revolução bolivariana, amargando um dos últimos lugares nesse ranking global de citações (link´s) em outros sites.


Dos resultados da tabela 2, a popularidade dos web sites governamentais, tanto no contexto mundial quanto no local, parece estar associada à curiosidade que esses países despertam para intenções, por exemplo, de turismo, com os países da América do Norte e da Europa atraindo as maiores atenções. Embora estejamos em uma posição média do ranking mundial, os resultados dessa relevância parece indicar que se devem empreender maiores esforços governamentais no sentido de divulgação da marca Brasil ao redor do mundo. A Argentina, por exemplo, está melhor posicionada do que o Brasil nesse ranking.

Por fim, para concluir essa análise, a Tabela 3 parece mostrar um misto na hierarquização entre a importância econômica e a projeção política no cenário mundial e a qualidade e conteúdo dos web sites. É evidente a predominância, na ponta, dos web sites classificados como “internet gigante” em sintonia com a pujança, mais uma vez, de suas economias. Nesse cenário destoa o Japão, situando-se em uma posição média. Quanto ao nosso País, ele aparece muito bem posicionado, o que mostra a importância no aprimoramento cada vez maior desse tipo de mídia como fator promotor das nações diante do mundo. Dos BRIC´s, só perdemos para a China e estamos à frente de países com elevado grau de desenvolvimento como o Canadá. 


Os Governos eletrônicos são, então, uma tendência nessa era da informação e das mídias cada vez mais avançadas. Em sendo desejado pelos respectivos países que adotam esse instrumento de gestão, funcionam como fonte de percolação de resultados e ferramenta eficaz de transparência para a sociedade, especialmente para os movimentos sociais de vigilância organizados. Como tal, torna-se, então,  ferramenta de extrema importância na inibição de odiosas práticas, como a corrupção e outras mazelas que todos conhecemos. Então, todos nós devemos exigir cada vez mais que esses “portais eletrônicos da governança” tenham cada vez mais conteúdo e conteúdo de melhor qualidade.

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