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quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Custo Humano da Guerra Civil da Somália. Veja o Video.

Os civis deste pobre país do oeste da áfrica, e que faz parte da região chamada ”chifre africano” há décadas enfrantam conflitos internos de facções que lutam pelo poder e são obrigaos a suportar o peso desses conflitos que já duram mais de 20 anos e que já geraram mais de 1,5 milhão de refugiados.

Agora, os civis somalis estão presos entre as forças de segurança do governo e da Al-Shabab, um grupo que tenta derrubar o Governo de Transição da Somália (TFG) e impor a lei islâmica. 

Os combates forçaram mais de 1,5 pessoas milhões a fugirem da capital, Mogadíscio, nos últimos dois anos somente.

Mohammed Yusuf, o cirurgião-chefe em um hospital da Somália, é uma das testemunhas das dificuldades do povo em face área do conflito. "Às vezes quando você vê uma senhora de 23 anos, grávida, e um morteiro atingi-la e você ter que cortar seus membros para lhe salvar a vida", disse à Al Jazeera. E acrescentou: "E você sabe que quando ela ficar curada, não poderá nem mesmo ir sem ajuda para a cama." Casos de abuso por parte de aplicação da lei abundam. Um homem disse à Al Jazeera como os agentes amputaram seus membros depois de acusá-lo de ser um lutador de al-Shabab. 

A questão que não quer calar é porque depois de mais de 20 anos de conflitos, com milhares de mortos, uma ação mais contundente da ONU ou da União Africana não põe um fim a essa guerra. Lembrem-se que em nome de proteger o povo rapidamente as forças de coalização ocidental, sob o patrocício da ONU, interviram recentemente na Líbia, rica em petróleo e gás. Mais uma vez parece que o que realmente vale são os interesses geo-políticos. Quando o custo não compensa o benefício não há qualquer ação. O povo Somali, dessa nação quase esquecida sucumbi a essa guerra genecida sem fim. Hoje não são os horrores dessa guerra que frequentam a página dos jornais. A indignação, quando há, fica por por conta do sequestro de navios que transitam pela costa do país. É um horror, uma tragédia que se assiste a cada dia.

O Custo Humano da Guerra Civil da Somália. Veja o Video.

Os civis deste pobre país do oeste da áfrica, e que faz parte da região chamada ”chifre africano” há décadas enfrantam conflitos internos de facções que lutam pelo poder e são obrigaos a suportar o peso desses conflitos que já duram mais de 20 anos e que já geraram mais de 1,5 milhão de refugiados.

Agora, os civis somalis estão presos entre as forças de segurança do governo e da Al-Shabab, um grupo que tenta derrubar o Governo de Transição da Somália (TFG) e impor a lei islâmica. 

Os combates forçaram mais de 1,5 pessoas milhões a fugirem da capital, Mogadíscio, nos últimos dois anos somente.

Mohammed Yusuf, o cirurgião-chefe em um hospital da Somália, é uma das testemunhas das dificuldades do povo em face área do conflito. "Às vezes quando você vê uma senhora de 23 anos, grávida, e um morteiro atingi-la e você ter que cortar seus membros para lhe salvar a vida", disse à Al Jazeera. E acrescentou: "E você sabe que quando ela ficar curada, não poderá nem mesmo ir sem ajuda para a cama." Casos de abuso por parte de aplicação da lei abundam. Um homem disse à Al Jazeera como os agentes amputaram seus membros depois de acusá-lo de ser um lutador de al-Shabab. 

A questão que não quer calar é porque depois de mais de 20 anos de conflitos, com milhares de mortos, uma ação mais contundente da ONU ou da União Africana não põe um fim a essa guerra. Lembrem-se que em nome de proteger o povo rapidamente as forças de coalização ocidental, sob o patrocício da ONU, interviram recentemente na Líbia, rica em petróleo e gás. Mais uma vez parece que o que realmente vale são os interesses geo-políticos. Quando o custo não compensa o benefício não há qualquer ação. O povo Somali, dessa nação quase esquecida sucumbi a essa guerra genecida sem fim. Hoje não são os horrores dessa guerra que frequentam a página dos jornais. A indignação, quando há, fica por por conta do sequestro de navios que transitam pela costa do país. É um horror, uma tragédia que se assiste a cada dia.

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