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domingo, 31 de agosto de 2014

Quebraram o bico do Tucano e Dilma em Queda na Onda do Efeito Marina

A última pesquisa Data Folha mostra, o que já se esperava, a tendência de queda de Aécio Neves e a subida de Marina Silva nas intenções de votos para a presidência nas eleições de 5 de Outubro. Dilma, por sua vez, caiu mais dois pontos percentuais e agora está empatada com Marina Silva, mas a queda de Aécio foi muito mais expressiva. Ele que chegou no auge das pesquisas a ter 23% das intenções de votos agora tem somente 15%, e deve continuar em queda.


Data folha pesquisa
     Resultado da Pesquisa Data Folha divulgada em 29/08/2014

Para o segundo turno, Marina aparece na campanha com 50% das intenções de votos e Dilma com 40%, ou seja, vitória da candidata do PSB, mas como ainda faltou quse um mês de campanha eleitoral no rádio e na TV, onde a candidata do PT tem muito mais tempo para anunciar as suas propostas e realizaçôes do que a candidata Marina, mesmo que na mídia diária ela (DILMA) não conte com a simpatia e apoio mínimo dos grandes veículos de comunicação, que somente ressaltam notícias negativas sobre o governo  e sobre a sua candidatura, em um jogo que consderamos desleal, o quadro ainda é de certa volatilidade.

Quanto à Aécio, olhando como um todo e faltando um pouco mais de um mês para o primeiro turno das eleições, parece o fim das suas pretensões em conquistar uma vaga no segundo turno. É o fim precoce da candidatura de Aécio e ele, dificilmente terá vez em 2018, por conta dos pretendentes dentro do próprio PSDB à 2018.

A essa altura, os tucanos já devem se ter dado conta que a candidatura de Aécio foi um erro e devem ter começado a fazer planos em que lado vão ficar no segundo turno. Apoiar o PT seria demais para o PSDB. Então, naturalmente, é razoável penar que o PSDB tenha a intenção de apoiar Marina no segundo turno.

O que parece dificultar essa visão é que Marina, se vencedora das eleições, no afogadiço, após a morte de Eduardo Campos, havia anunciado que pretende governar com “pessoas”, isto é, ela procuraria nomes e não partidos para gerir o seu governo. ´

É possíve construir um governo assiml? Cremos que sim, mas ela não vai poder fugir do “toma lá dá cá” para garantir a governabilidade , aprovar leis, reformas, sem apoio dos principais partidos (PT,PSDB,PMDB). Para tal, já teria "sinalizado" para um “toma lá”, previamente anunciando que, caso eleita, não concorrerá à re-eleição.

Se Marina optar por governar sem o apoio dos principais partidos, o que a essa altura parece não ser o caso, já que o presidente do PSB Roberto Amrarl já decalarou que o PSB ( será que Marina concorda?) quer governar com Lula (PT) e Fernando Henrique (PSDB), estará, de qualquer forma se contradizendo, negando a “terceira via”. É aguardar para ver.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Reforma Política : Para Mudar tem que Assinar!!!

Por concordarmos que é urgente uma reforma política no País e que essa reforma não interessa às elites que se perpetuam no poder há décadas, endossamos a campanha no PT e da Plataforma Pela Reforma do Sistema Político, pela coleta de assinaturas em prol da proposição de uma mudança radical nas regras políticas via iniciativa popular.



reforma politica - Muda Brasil PT
Reforma Política - ação solidária da sociedade proposta pelo PT
          
Transcrevemos o teor da campanha contido no site do PT a respeito do assunto...
O PT propõe mudar as regras das eleições para melhorar o sistema político brasileiro, fortalecer a democracia e dar mais transparência ao processo eleitoral.
Para tal, vamos mobilizar a sociedade em torno de uma proposta de reforma política de verdade, sintonizada com os novos tempos. Assim, vamos colher pelo menos um milhão e meio de assinaturas para levar ao Congresso Nacional um Projeto de Iniciativa Popular capaz de, a partir da convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva, lançar as bases de um novo modelo de escolha e de representação popular

A luta via Projeto de Lei de Iniciativa Popular foi uma conquista da sociedade graças, justamente, a uma Assembleia Nacional Constituinte convocada, em 1986, para preparar a Constituição Federal promulgada em 1988. É um importante mecanismo de pressão social e de participação política da sociedade na pauta do Parlamento.

Para ser protocolado, o projeto precisa ter, no mínimo, a adesão de 1% dos eleitores (atualmente, cerca de 1,5 milhão de pessoas), distribuídos por pelo menos nove unidades da federação, com uma cobertura de ao menos 0,3% dos eleitores em cada um dos estados e no Distrito Federal, como prevê o artigo 61 da Constituição Federal.

Será necessário criar um ambiente político específico, de tal forma a não atrapalhar a rotina e as demais atribuições do Congresso Nacional. Convocar uma Constituinte exclusiva, portanto, é uma medida ao mesmo tempo democrática e administrativa, uma maneira de dar ao País as condições de discutir e votar a reforma política sem, no entanto, atrapalhar o dia-a-dia do Poder Legislativo.

O voto em lista pré-ordenada defendido pelo PT valoriza os partidos e garante ao eleitor o direito de votar em propostas voltadas para o bem comum, e não em demandas pessoais ou corporativas, muitas delas, inclusive, disfarçadas de interesse público. O fortalecimento dos partidos é fundamental para a democracia porque eles estão no centro do debate democrático e tem capacidade de agregar em torno de si todas as discussões relativas aos movimentos populares. Somente a partir deles, e não por meio de atuações puramente personalistas de políticos, a democracia pode, de fato, funcionar a favor dos reais interesses da população

Apesar de serem mais da metade da população, as mulheres não estão bem representadas no Poder Legislativo. Com menos de 10% das cadeiras ocupadas por mulheres, o Brasil figura em 124º lugar numa lista de 145 países feita pelas Nações Unidas sobre participação feminina em parlamentos. O PT defende um aumento real da presença das mulheres em todas as instâncias da política nacional.

É fato que o atual modelo de financiamento das campanhas eleitorais, no Brasil, acaba por favorecer os candidatos bancados pelo poder econômico. Em muitos casos, esse sistema acaba por criar uma relação incestuosa entre os parlamentares eleitos e seus financiadores, de tal forma que os interesses da população se tornam secundários, quando não totalmente desprezados nos debates e na formulação de políticas públicas, tanto nos parlamentos como nos cargos executivos. Com o financiamento público das campanhas eleitorais será possível equilibrar o processo eleitoral e criar um ambiente mais justo e democrático durante as eleições. Com ele, os candidatos terão que abandonar as estratégias baseadas no poder de compra pelo poder de convencimento dos eleitores.

Se você tem interesse em conhecer o Programa do PT e da coligação de Dilma Rousseff para 2014-2018, leia neste link.

Com relação à Proposta do PT, infelizmente não encontramos meios no site do partido ou no da campanha pela Reforma Política da presidente Dilma, de um sistema de coleta de assinaturas on line, o que dificulta a tarefa de se conseguir as 1,5 milhão de assinaturas pretendidas. No entanto, entendemos que por se tratar de coleta de assinaturas e não petição on line, a adesão do cidadão deve ser presencial. De qualquer forma é uma pena, pois temos certeza que a maioria do povo anseia para que as “regras do jogo” do cenário político mudem radicalmente. E isso só se dará através de uma reforma política.

Ainda com relação à reforma política, há uma proposta muito interessante, bem estruturada e interativa, da Plataforma pela Reforma do Sistema Político. A proposta também envolve a instalação de uma Constituinte. Nela, você pode assinar a petição, da mesma forma, isto é, presencial ou formando um comitê pela Instalação de uma Constituinte. Clicando na figura você será direcionado ao site. Participe!!! esse tema é importante demais para nos eximirmos de participar. Exercer a cidadania é um direito, mas acima de tudo um dever.

                  plataforma pela reforma política

Análise Critica da Entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional

No dia 18/08, a candidato à Presidência pelo PT em 2014, Dilma Rousseff, foi entrevista no Palácio da Alvorada, ao vivo, pela bancada do Jornal Nacional, por William Bonner e Patrícia Poeta. Confiram a entrevista clicando na figura.


[entrevista da candidata Dilma ao JN                         Entrevista do JN com Dilma Rousseff (18/08) - Eleição Presidencial

Nosso blog resumiu criticamente a entrevista:

Na entrevista realizada com o candidato Aécio Neves no dia 11/08 pelo JN, a sabatina da dupla Bonner e Poeta fez perguntas criticas ao candidato do PSDB durante 13 minutos e 30 segundos, dos 15 minutos previstos para a entrevista. Desta vez, a sabatina crítica, até mesmo deselegante por parte do jornalista Bonner foi de quase 15 minutos, isto é, não sobraria tempo hábil para a presidente apresentar as suas propostas visando mais um mandato. Então, a bancada do JN concedeu(?) mais 1,5 minuto para que a Presidente apresentasse as suas propostas.

Vamos lá...

1- William Bonner, como no caso de Aécio Neves, começou e entrevista com temas polêmicos a respeito da candidatura de Dilma.

Bonner falou das denúncias na mídia envolvendo escândalos de corrupção e de desvios éticos nos Ministérios da Agricultura, das Cidades, dos Esportes, da Saúde, dos Transportes, do Turismo, ainda falando do caso Petrobras, no qual foram abertas duas CPI´s no Congresso Nacional.

A respeito desse tema, Bonner afirmou que Dilma sempre diz que os escândalos foram revelados pela Polícia federal e estão sendo investigados pela PF, que é um órgão do Governo Federal. Nesse ponto nos perguntamos....A quem mais cabe, em um primeiro momento, investigar casos de corrupção e de desvios conforme colocado pelo entrevistador do JN. A resposta, claro, é a Polícia Federal!! Mas vamos em frente...

Continuando o mesmo questionamento, Bonner perguntou qual foi a dificuldade que a Presidente enfrentou para formar uma equipe de pessoas honestas. Acrescentando ainda se não haveria uma sensação no ar de que o PT descuida da questão ética, da questão da corrupção.

Às questões de Bonner, Dilma respondeu dizendo que o governo dela (2010-2014) fi o que mais estruturou os mecanismos de combate à corrupção e mal feitos, citando exemplo que a Polícia Federal nos governos Dilma e Lula ganhou autonomia para investigar, para descobrir, para prender. Além disso, disse Dilma, tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. Disse ainda Dilma que no governo dela nenhum Procurador Geral foi chamado de “Engavetador Geral da República”. Complementando, Dilma disse que teve absoluta isenção na escolha dos procuradores, citando ainda que, em seu governo, foi criada a Controladoria Geral da União (CGU), que se transformou em um órgão forte e que investiga e descobre muitos “casos”. Citou ainda a Presidente em resposta a Bonner: “Nós criamos a lei do Acesso à Informação, criamos o Portal da Transparência e, encerrando, disse que apesar das denúncias muitos os que foram acusados foram inocentados”. A Presidente ainda afirmou que “os partidos podem fazer exigências, indicações, mas eu só aceito quando são pessoas íntegras, da minha confiança”.

2- Na segunda pergunta, Bonner questionou Dilma dizendo que o PT teve um grupo de elite julgado comprovadoramente por corrupção e que o PT tratou esses condenados como guerreiros, vítimas de uma injustiça. Questionou Bonner: Isto não é ser condescendente com a corrupção?

À questão, a Presidente respondeu dizendo que não julga ou opina sobre as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Sobre a posição do partido, ela não respondeu.

3- Agora foi a vez de Patrícia Poeta questionar Dilma. Ela perguntou: O seu governo diz que investiu muito em saúde e essa continua sendo uma preocupação da maioria dos brasileiros depois de 12 anos de governo do PT. Não foi tempo suficiente esses problemas nos trilhos não?

A resposta de Dilma à jornalista foi que tem-se muitos desafios a se enfrentar pela frente na saúde. Dilma lembrou que até recentemente o Brasil tinha uma das menores taxas de médicos/mil habitantes (1,8), o que levou a uma carência enorme de médicos nos postos de saúde. Historiando, ela continuou dizendo que após muita resistência, o governo “chamou” médicos brasileiros para o atendimento. A necessidade era de 14 mil médicos. A resposta obtida foi insuficiente pois não havia médicos formados no Brasil com condições de atender ao “chamado do governo”. Depois disso, o governo “chamou” médicos brasileiros ou não formados no exterior, não se chegando a um número suficiente. Na sequência, foram “chamados” (via convênio – nossa inserção) médicos cubanos e aí conseguiu-se chegar ao número de 14.462 médicos, suficientes para atender 50 milhões de brasileiros.

Adendo da repórter Poeta: O que a senhora diria para os brasileiros que enfrentam filas e filas, que não encontram macas, que a situação do País (na área de saúde) é minimamente razoável?

A resposta de Dilma foi que não acha a situação minimamente razoável, até por que o Brasil precisa de uma reforma federativa, por que há responsabilidades federais, estaduais e municipais. Disse ainda Dilma que o governo assumiu, no caso do Programa Mais Médicos, como uma responsabilidade federal. Acrescentando, ela complementou que o foco agora são as especialidades (ginecologia, ortopedia e outras). Aí, Bonner interveio e “cortou” a fala da Presidente para tratar de economia...

4- Bonner continuou a entrevista fazendo um preâmbulo sobre economia, dizendo que a inflação está no teto da meta anual (6,5%), a economia encolheu 1,2%, que a previsão de crescimento (econômico) é baixíssima, menor que 1% e que o superávit foi o pior dos 14 últimos anos. Bonner citou ainda que a Presidente não vê esses dados tão ruins assim, pois há quase pleno emprego. Ele ainda citou que para o próximo ano, os analistas apontam para a necessidade de ajustes na economia e que Dilma classifica isso como “pessimismo”. Daí ele perguntou: É justo o seu governo ora culpar a conjuntura internacional ora o pessimismo pelo quadro atual? O seu (de Dilma) governo não tem nenhuma responsabilidade por esse quadro?

A resposta de Dilma a Bonner foi que o governo enfrentou a crise não desempregando, não arrochando salários, não aumentando tributos e que, pelo contrário, diminui-se e desonerou-se as folhas de pagamento, reduziu-se a incidência de impostos sobre a “cesta básica”. Dilma disse ainda que a inflação está caindo desde abril desse ano e hoje está praticamente em 0% ao mês. Dilma repetiu ainda que o governo enfrentou a crise sem demitir, que está gerando emprego e renda. Nesse ponto, o relógio marcava 14 minutos e 50 segundos de entrevista, ou seja, não haveria tempo para a candidata apresentar seus projetos prioritários para o próximo governo. Então, Bonner, reconhecendo isso estendeu a entrevista em mais 1 minuto e 30 segundos, como dado ao candidato Aécio Neves. Aproveitando esse tempo, a Presidente disse que pretende dar avanço ao que foi feito nos governos do ex-presidente Lula, que criou um Brasil mais moderno para impulsionar um novo ciclo de crescimento mais produtivo. “Nós criamos as condições para o País dar um salto, colocando a educação como prioridade, o centro de tudo. Dilma, para finalizar, citou ainda que quer uma Brasil de classe média e que acredita no Brasil”, o que, claro, não poderia deixar de ser dito pela Presidente.

Assim foi finalizada a entrevista...

Nossa conclusão é que, embora a dupla de repórteres, especialmente William Bonner tenha sido até deselegante com a Presidente em alguns momentos, o tom da entrevista foi similar à do candidato do PSDB Aécio Neves. No geral, a presidente se saiu bem. Aliás, bem melhor do que o candidato Aécio havia se saído na entrevista em que concedeu ao JN.

Para finalizar, achamos que todo o debate é benéfico e salutar no sentido de esclarecer ao eleitor, e que pontos críticos devem ser mesmo levantados. No entanto, para tudo há um bom tom, e achamos que nesse quesito o senhor Bonner se excedeu. Em alguns momentos parecia que ele não era um repórter, mas um político em debate com um opositor, o que não era o caso. Confiram no vídeo da Globo e tirem as suas próprias conclusões.

Reação de Aécio Neves à Pesquisa DataFolha que Aponta Empate Técnico entre Marina Silva (PSB) e Aécio (PSDB): Estarei no Segundo Turno. Tenho Muita Certeza!

[caption id="attachment_1158" align="alignleft" width="232"]Aécio Neves Aécio Neves - candidato do PSDB 2014[/caption]

O candidato à presidência pelo PSDB Aécio Neves, falando a respeito da pesquisa DataFolha para a presidência, divulgada ontem (18/08/2014), já apresentando o nome da ex-senadora Marina Silva como candidata à Presidência pelo PSB ( o que só deve acontecer oficialmente na próxima quarta feira) disse que tem certeza que estará no segundo turno das eleições, mesmo diante do novo cenário eleitoral. A declaração foi durante uma visita ao Morro Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda (18/08).


Começa nesta terça-feira (19) o horário gratuito de propaganda eleitoral no rádio e na televisão dos candidatos às Eleições Gerais de 2014. O horário se estenderá até o dia 2 de outubro, em primeiro turno. A resolução que regula o assunto é a Resolução TSE nº 23.429, que trata do uso do horário eleitoral pelos candidatos a presidente da República e do plano de mídia.


Pela resolução, os 25 minutos de propaganda eleitoral em bloco dos candidatos a presidente, no horário gratuito no rádio e na TV, estão assim divididos:


- Coligação Com a Força do Povo (PT/PMDB/PSD/PP/PR/ PROS/PDT/PC do B/PRB) – 11min24s;
- Coligação Muda Brasil (PSDB/PMN/SD/DEM/PEN/PTN/ PTB/PTC/PT do B) – 4min35s;
- Coligação  Unidos pelo Brasil (PHS/PRP/PPS/PPL/ PSB/PSL) – 2min03s;
- Partido Social Cristão (PSC) – 1min10s;
- Partido Verde (PV) – 1min04s;
- Partido Socialismo e Liberdade (PSol) – 51s;
- Partido Social Democrata Cristão (PSDC) – 45s;
- Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) – 47s;
- Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) – 45s;
- Partido Comunista Brasileiro (PCB) – 45s; e Partido da Causa Operária (PCO) – 45s.




[caption id="attachment_1161" align="alignright" width="272"]Dilma Rousseff Presidente Dilma Rousseff - PT[/caption]

Como se vê, a coligação do PT tem o maior tempo disponível para apresentar seus resultados de governo, responder ás críticas dos demais candidatos e apresentar seu novo programa de governo.




[caption id="attachment_1159" align="alignleft" width="253"]Marina silva 2 Ex-senadora Marina Silva[/caption]

A certeza do ex-governador Aécio Neves de que vai para o segundo turno com Dilma Rousseff deve se basear na premissa de que o tempo do horário eleitoral destinado a sua coligação ser 100% maior do que a da candidatura do PSB. No entanto, Marina Silva já foi testada nas eleições à presidência em 2010 angariando mais de 19 milhões de votos, de protestos ou não, não importa, o que se constitui em um cacife nada desprezível. Ela se constitui na “terceira via” e responderia a muitas críticas a ela feitas por não ter se lançado, em um primeiro momento ao pleito 2014, preferindo arriscar tudo no fortalecimento da Rede Sustentabilidade, tendo insucesso e acabando por se contentar em ser vice na chapa do PSB. Além do mais, Marina agora conta com o clima de comoção, a 46 dias do primeiro turno das eleições 2014 (05/10/2014), pela morte de Eduardo Campos.




[caption id="attachment_1160" align="alignright" width="300"]renata campos Viúva de Eduardo Campos, Renata Campos diz que os sonhos de Eduardo Campos sempre estarão vivos.[/caption]

Aécio neves deve ainda estar torcendo para que a candidata a vice na chapa (provável) de Marina Silva não seja a viúva de Eduardo (Renata Campos) – que tem planos políticos, nos parece, voltados mais para o plano local - e sim outro nome do PSB, pois nesse caso, a dupla Marina / Renata, a nosso ver, seria muito mais forte eleitoralmente do que Aécio, que não é tão carismático e nem tão conhecido no País.


Falando do horário eleitoral, que se inicia hoje, para quem desejar acompanhar a propaganda eleitoral (Lei nº 9.504/1997), ela deve ocorrer para os candidatos a presidente da República às terças e quintas-feiras e aos sábados das 7h às 7h25 e das 12h às 12h25 no rádio, e das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55 na televisão.


Na hipótese de ocorrer segundo turno (26/10/2014), os blocos de 20 minutos no rádio e na TV serão distribuídos igualitariamente entre os partidos ou as coligações dos candidatos concorrentes, iniciando-se por aquele que teve maior votação e alternando-se essa ordem a cada programa.


Mais informações sobre a disputa aos demais cargos, isto é, governador, senador, deputado federal e estadual, consultem esse link. Ele mostra em detalhes o calendário do horário eleitoral para a disputa a esses cargos.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Morre o Candidato Eduardo Campos. Uma Perda para a Família e para o País. Quem Herdará os seu Legado Eleitoral?

Eduardo Campos morreMorreu aos 49 anos na manha de ontem o pernambucano e candidato à presidência pelo PSB Eduardo Campos. Formado em economia, político bem sucedido ex-ministro e ex-governador bem sucedido de Pernambuco, o candidato morreu junto com mais 05 pessoas e 02 tripulantes quando se dirigia do Rio de Janeiro (Aeroporto Santos Dumont) para a cidade de Santos (SP) em um Cessna de capacidade para10 lugares aonde, na manhã de ontem iria cumprir uma larga agenda política.


Eduardo Campos era economista, pai de 05 filhos e neto de Miguel Arraes. Tragicamente morreu no mesmo dia 13 de agosto, no qual morreu seu avô a 09 anos.


De família de políticos famosos. Eduardo Campos teve excelente aprovação em seu governo a frente e Pernambuco, o que o credenciou a postular o cargo máximo do País, que é a presidência, tendo como sua vice de chapa a ex-senadora Marina Silva, da Rede Sustentabilidade.


Nas últimas pesquisas de intenção de votos para a presidência levantada pelo IBOPE em 07/08/2014 apontava Eduardo Campos em terceiro lugar com 9% de votos, atrás da candidata e presidente Dilma Roussef 38% e do candidato Mineiro pelo PSDB Aécio Neves com 23%, para o primeiro turno das eleições.


pesquisa de intenção de voto 2014  para presidente

Em Nota a presidente Dilma Roussef diz que "O Brasil inteiro está de luto. Perdemos hoje um grande brasileiro, Eduardo Campos. Perdemos um grande companheiro. Neto de Miguel Arraes, exemplo de democrata para a minha geração, Eduardo foi uma grande liderança política. Desde jovem, lutou o bom combate da política, como deputado federal, ministro e governador de Pernambuco, por duas vezes. Tivemos Eduardo e eu uma longa convivência no governo Lula, nas campanhas de 2006, 2010 e durante o meu governo. Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna. Conversamos como amigos. Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas sempre seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência. Foi um pai e marido exemplar. Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima. Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas desta tragédia. Decretei luto oficial de 3 dias em homenagem à memória de Eduardo Campos. Determinei a suspensão da minha campanha por 3 dias."


Já a ex-senadora e vice pelo PSB na chapa de Eduardo Campos declarou que "Essa é sem sombra de dúvida uma tragédia que nos impõe luto e profunda tristeza, que sei que os brasileiros todos igualmente estão compartilhando com cada um de nós. Durante esses dez meses de convivência aprendi a respeitá-lo, admirá-lo e a confiar nas suas atitudes e nos seus ideais de vida. Eduardo estava empenhado com esses ideais até os útlimos segundos de sua vida. A imagem que quero guardar dele é da nossa despedida. Cheio de alegria, sonhos e compromisso. É com esse respeito que peço que Deus possa consolar a sua família."


Com a morte de Eduardo Campos o cenário político que se avizinha pode sofrer alterações. Quem herdará os votos de Eduardo Campo? O opositor e candidato Aécio Neves? Ou, se vier a assumir o lugar de Eduardo a frente da chapa do PSB/Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva venha a ser beneficiada, lembrando que nas últimas eleições para a presidência em 2010 Marina candidata à presidência da república Partido Verde (PV), obteve a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos válidos (19,33% da porcentagem total).


De quem é a herança eleitoral com a morte prematura de Eduardo Campos? Na nossa visão, parte dos votos dos que votam na oposição, e que a Eduardo seriam  destinados será carreados para Aécio Neves e, se lançando à presidência, talvez a maior beneficiária seja a ex-senadora Marina Silva. Mas é bom lembrar que, mesmo tendo feito um governo em Pernambuco com larga aprovação popular, as intenções de voto entre Dilma Roussef e Eduardo Campos mostravam uma boa vantagem para a candidata petista. Dilma liderava a campanha presidencial em Pernambuco com 40% dos votos, enquanto Eduardo Campos estava está com 30% então achamos que a maior parte dos votos de Pernambuco irá para a candidata governista do PT.


As cartas estão na mesa. Vamos ver o desdobrar dos acontecimentos político-eleitorais com a morte do ex-governador de Pernambuco.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A Velha Ladainha Política: Aécio Neves dá Entrevista ao Jornal Nacional

No dia 11/08, o candidato à Presidência pelo PSDB em 2014, Aécio neves foi entrevistado ao vivo, na bancada do JN, por William Bonner e Patrícia Poeta. Confiram a entrevista clicando na figura.

[caption id="attachment_1115" align="alignnone" width="554"]Entrevista do candidato Aécio Neves- PSDB- ao JN Entrevista do candidato Aécio Neves ao Jornal Nacional (11/08/2014)[/caption]

Nosso blog resumiu criticamente a entrevista:

1- O ex-governador Aécio, quando perguntado sobre se vai realinhar preços de alguns insumos da economia, o que, na prática, significa aumentar preços, como o já anunciado pela imprensa aumento da tarifa de energia elétrica em 30% em 2015 e o preços dos combustíveis, admitiu que vai fazê-lo, isto é, vamos ter aumento de preços de combustíveis e de energia, talvez de outras tarifas públicas por aí. Mas tentou sair pela tangente, como todo político, mesmo questionado pelo Bonner.

2- O caso do mensalão tucano foi levantado  e nada foi dito. Perguntado por que o senhor Eduardo Azeredo renunciou para escapar ao processo e que o mesmo o está apoiando, o senhor Aécio disse que é o Eduardo Azeredo que o apoia.

3 - Quanto ao caso do aeroporto próximo à terra do Tio-avô...Perguntado se seria ético construir um aeroporto ao lado da terra do tio-avô e se isso não iria valorizar as tais terras, mais uma vez o ex-governador saiu pela tangente. Não respondeu a contento.

4- Questionado sobre os programas sociais do PT, ele reconheceu que vai continuar o Programa Bolsa Família, ProUni e vai ampliar outros programas que estão dando certo. Uma dentro do ex-governador, que, explicitamente, admitiu, para não perder votos, que vai dar continuidade a esses programas de largo apelo populacional.

5- Perguntado, já que se gabava de ter feito um dos melhores governos que Minas teve nos últimos anos, por que o IDH do Estado caiu da oitava posição no País para a nona, ele não respondeu diretamente. Preferiu jogar a culpa na região do Vale do Jequitinhonha, a mais pobre de Minas, e na depleção de preços de commodities como o minério de ferro e o café.

6- O Governador ao citar durante a entrevista que a saúde de Minas é a de melhor qualidade do País, foi perguntado por Bonner, citando especialistas, se a maioria dos investimentos em saúde no Estado não teriam vindo da União e não do estado. Mais uma vez o candidato do PSDB saiu pela tangente.

Para não dizer que ele não falou de flores, Aécio Neves prometeu, se eleito, mais ética, eficiência e melhorar o Brasil, o que é "chover no molhado, nada de novo, pois todos os candidatos, em todas as eleições, prometem essas mesmas coisas.

Para completar, com os 1 minuto e meio que faltava para falar de suas propostas, Aécio preferiu entrar em um blá blá blá citando nomes de alguns brasileiros, dizendo que vai melhorar a vida deles.

Confiram se estou errado. Do seu programa de governo, o que interessava ao telespectador, ele não disse nada. Foi uma lástima a entrevista.

Reparem ainda na entrevista ao JN que o discurso do candidato Aécio é cheio de evasivas. Gastou os 15 minutos a ele destinados sem dizer praticamente nada. Só ficou na defensiva. Ele fala mas não diz. É aquele velho discurso dos políticos antigos. Ninguém mais aguenta isso. É sempre a mesma ladainha.

Bom...o cenário da disputa política à presidência 2014-2018 agora muda comEduardo Campos morre o anúncio na data de hoje, da morte em desastre aéreo do candidato à presidência Eduardo Campos. A herdeira natural de Eduardo Campos deve ser a sua vice da chapa (PSB), a ex-senadora Marina Silva que deve capitalizar os votos que seriam dados ao PSB se ela assumir a disputa à presidência, que era de Eduardo. Mas isso é motivo para outro post.

Esperando ter contribuído...

 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Mercado, o PT e o Brasil : Posição Equivocada do Santander

Olha no que deu o Banco Santander meter o "dedo" onde não devia. Para mim, uma instituição financeira que lucra bilhões cobrando juros e preços de serviços absurdos aos seus clientes não tem moral - e nem deveria - tentar induzir de forma subliminar a seus clientes (claro...aqueles que lhe trazem mais lucros) a votar em A ou B nas próximas eleições presidenciais no Brasil. Acho que foi um fora que o Santander deu e mostra mesmo a forma indevida da intromissão do "Capital" e dos seus interesses na Política Nacional. Uma lástima.

Abaixo transcrevemos a Notícia publicada pela Folha de São Paulo em 26/07/2014, de autoria do Jornalista Fernando Rodrigues.

o PT e o mercado no BrasilPara remediar a situação, o Santander veio a público em sua página oficial na WEB explicando a sua posição. Vejam a Figura....

Nota do santanderNosso Blog acredita que em uma democracia todos podem e devem se manifestar, mesmo declarar publicamente suas preferências políticas se assim o desejar. Só não concordamos que determinados setores da mídia, como algumas revistas, façam isso de forma escamoteada, favorecendo em seu noticiário esse ou aquele candidato, esse ou aquele partido. Na nossa visão, o correto seria esses veículos de comunicação declararem abertamente a quem apoiam. Mas se assim não o fizerem correm o risco de perder parte de seus leitores. Então, a nosso ver, acabam agindo de maneira não ética.

Referências

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/fernandorodrigues/2014/07/1491500-o-mercado-o-pt-e-o-brasil.shtml

http://www.santander.com.br/

http://www.santander.com.br/portal/wps/script/templates/GCMRequest.do?page=6140&entryID=6309&gclid=Cj0KEQjw6deeBRCswoauquC8haUBEiQAdq5zhyaNVscFrZQk2Df6G_Yn1_8KhPoF6bDaGHlrwekm4LEaAnKH8P8HAQ

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