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terça-feira, 30 de novembro de 2010

A mídia e os recentes crimes no Rio

Todos os dias vê-se as várias manifestações da mídia em geral protestando contra as tentativas de regulação de sua atividade. Ela grita em alto e bom som em prol da liberdade de imprensa - o que todos nós apoiamos - e da existência de mecanismos de auto-regulação que a faria se pautar dentro de limites de estrito interesse da Sociedade.

Acontece que o que se tem visto com a recente onda de ataques criminosos pela cidade, especialmente a queima de veículos por parte de criminosos, que tem, como todos bem sabem, o claro propósito de levar o medo, o terror à população, e frear o ímpeto do Estado em combater o crime organizado via ações como a instalação das UPP´s e a transferência dos criminosos para presídios de outros estados, desarticulando-os, é que a mídia, salvo algumas boas exceções, acaba no seu ímpeto de prestar "informação instantânea e ligeira" dos fatos, levando à impressão à população que a cidade foi tomada de assalto pelos meliantes, que a polícia não está conseguindo dar conta do recado, que a situação é das mais graves e que estamos em um verdadeiro caos.

Na verdade meus amigos, qualquer pessoa com um mínimo de bom senso percebe que os fatos criminosos são esporádicos, são localizados basicamente em regiões há muito conflagradas, e que, de fato, diante da dimensão de uma megalópole - Rio de Janeiro, mais maravilhosa do que nunca!!! - de quase 7 milhões de habitantes, com milhares e milhares de avenidas e ruas, a normalidade, o ir e vir, é a tônica de fato e não a excessão. Portanto, creio que ao se noticiar a ocorrência de atos de vandalismo, a imprensa deva retratar a sua real dimensão, relativizando-os, para não se tornar caixa de ressonância e dar eco justamente aos criminosos que nos querem aterrorizar, o que não constrói, não contribui e, muito menos, é o que nós, cidadãos, esperamos de um imprensa responsável, que não necessite de mecanismos externos de regulação, mas que antes de mais nada, se auto-regule em nome do bem servir à população.

A mídia e os recentes crimes no Rio

Todos os dias vê-se as várias manifestações da mídia em geral protestando contra as tentativas de regulação de sua atividade. Ela grita em alto e bom som em prol da liberdade de imprensa - o que todos nós apoiamos - e da existência de mecanismos de auto-regulação que a faria se pautar dentro de limites de estrito interesse da Sociedade.

Acontece que o que se tem visto com a recente onda de ataques criminosos pela cidade, especialmente a queima de veículos por parte de criminosos, que tem, como todos bem sabem, o claro propósito de levar o medo, o terror à população, e frear o ímpeto do Estado em combater o crime organizado via ações como a instalação das UPP´s e a transferência dos criminosos para presídios de outros estados, desarticulando-os, é que a mídia, salvo algumas boas exceções, acaba no seu ímpeto de prestar "informação instantânea e ligeira" dos fatos, levando à impressão à população que a cidade foi tomada de assalto pelos meliantes, que a polícia não está conseguindo dar conta do recado, que a situação é das mais graves e que estamos em um verdadeiro caos.

Na verdade meus amigos, qualquer pessoa com um mínimo de bom senso percebe que os fatos criminosos são esporádicos, são localizados basicamente em regiões há muito conflagradas, e que, de fato, diante da dimensão de uma megalópole - Rio de Janeiro, mais maravilhosa do que nunca!!! - de quase 7 milhões de habitantes, com milhares e milhares de avenidas e ruas, a normalidade, o ir e vir, é a tônica de fato e não a excessão. Portanto, creio que ao se noticiar a ocorrência de atos de vandalismo, a imprensa deva retratar a sua real dimensão, relativizando-os, para não se tornar caixa de ressonância e dar eco justamente aos criminosos que nos querem aterrorizar, o que não constrói, não contribui e, muito menos, é o que nós, cidadãos, esperamos de um imprensa responsável, que não necessite de mecanismos externos de regulação, mas que antes de mais nada, se auto-regule em nome do bem servir à população.

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