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domingo, 31 de agosto de 2014

Quebraram o bico do Tucano e Dilma em Queda na Onda do Efeito Marina

A última pesquisa Data Folha mostra, o que já se esperava, a tendência de queda de Aécio Neves e a subida de Marina Silva nas intenções de votos para a presidência nas eleições de 5 de Outubro. Dilma, por sua vez, caiu mais dois pontos percentuais e agora está empatada com Marina Silva, mas a queda de Aécio foi muito mais expressiva. Ele que chegou no auge das pesquisas a ter 23% das intenções de votos agora tem somente 15%, e deve continuar em queda.


Data folha pesquisa
     Resultado da Pesquisa Data Folha divulgada em 29/08/2014

Para o segundo turno, Marina aparece na campanha com 50% das intenções de votos e Dilma com 40%, ou seja, vitória da candidata do PSB, mas como ainda faltou quse um mês de campanha eleitoral no rádio e na TV, onde a candidata do PT tem muito mais tempo para anunciar as suas propostas e realizaçôes do que a candidata Marina, mesmo que na mídia diária ela (DILMA) não conte com a simpatia e apoio mínimo dos grandes veículos de comunicação, que somente ressaltam notícias negativas sobre o governo  e sobre a sua candidatura, em um jogo que consderamos desleal, o quadro ainda é de certa volatilidade.

Quanto à Aécio, olhando como um todo e faltando um pouco mais de um mês para o primeiro turno das eleições, parece o fim das suas pretensões em conquistar uma vaga no segundo turno. É o fim precoce da candidatura de Aécio e ele, dificilmente terá vez em 2018, por conta dos pretendentes dentro do próprio PSDB à 2018.

A essa altura, os tucanos já devem se ter dado conta que a candidatura de Aécio foi um erro e devem ter começado a fazer planos em que lado vão ficar no segundo turno. Apoiar o PT seria demais para o PSDB. Então, naturalmente, é razoável penar que o PSDB tenha a intenção de apoiar Marina no segundo turno.

O que parece dificultar essa visão é que Marina, se vencedora das eleições, no afogadiço, após a morte de Eduardo Campos, havia anunciado que pretende governar com “pessoas”, isto é, ela procuraria nomes e não partidos para gerir o seu governo. ´

É possíve construir um governo assiml? Cremos que sim, mas ela não vai poder fugir do “toma lá dá cá” para garantir a governabilidade , aprovar leis, reformas, sem apoio dos principais partidos (PT,PSDB,PMDB). Para tal, já teria "sinalizado" para um “toma lá”, previamente anunciando que, caso eleita, não concorrerá à re-eleição.

Se Marina optar por governar sem o apoio dos principais partidos, o que a essa altura parece não ser o caso, já que o presidente do PSB Roberto Amrarl já decalarou que o PSB ( será que Marina concorda?) quer governar com Lula (PT) e Fernando Henrique (PSDB), estará, de qualquer forma se contradizendo, negando a “terceira via”. É aguardar para ver.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Reação de Aécio Neves à Pesquisa DataFolha que Aponta Empate Técnico entre Marina Silva (PSB) e Aécio (PSDB): Estarei no Segundo Turno. Tenho Muita Certeza!

[caption id="attachment_1158" align="alignleft" width="232"]Aécio Neves Aécio Neves - candidato do PSDB 2014[/caption]

O candidato à presidência pelo PSDB Aécio Neves, falando a respeito da pesquisa DataFolha para a presidência, divulgada ontem (18/08/2014), já apresentando o nome da ex-senadora Marina Silva como candidata à Presidência pelo PSB ( o que só deve acontecer oficialmente na próxima quarta feira) disse que tem certeza que estará no segundo turno das eleições, mesmo diante do novo cenário eleitoral. A declaração foi durante uma visita ao Morro Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda (18/08).


Começa nesta terça-feira (19) o horário gratuito de propaganda eleitoral no rádio e na televisão dos candidatos às Eleições Gerais de 2014. O horário se estenderá até o dia 2 de outubro, em primeiro turno. A resolução que regula o assunto é a Resolução TSE nº 23.429, que trata do uso do horário eleitoral pelos candidatos a presidente da República e do plano de mídia.


Pela resolução, os 25 minutos de propaganda eleitoral em bloco dos candidatos a presidente, no horário gratuito no rádio e na TV, estão assim divididos:


- Coligação Com a Força do Povo (PT/PMDB/PSD/PP/PR/ PROS/PDT/PC do B/PRB) – 11min24s;
- Coligação Muda Brasil (PSDB/PMN/SD/DEM/PEN/PTN/ PTB/PTC/PT do B) – 4min35s;
- Coligação  Unidos pelo Brasil (PHS/PRP/PPS/PPL/ PSB/PSL) – 2min03s;
- Partido Social Cristão (PSC) – 1min10s;
- Partido Verde (PV) – 1min04s;
- Partido Socialismo e Liberdade (PSol) – 51s;
- Partido Social Democrata Cristão (PSDC) – 45s;
- Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) – 47s;
- Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) – 45s;
- Partido Comunista Brasileiro (PCB) – 45s; e Partido da Causa Operária (PCO) – 45s.




[caption id="attachment_1161" align="alignright" width="272"]Dilma Rousseff Presidente Dilma Rousseff - PT[/caption]

Como se vê, a coligação do PT tem o maior tempo disponível para apresentar seus resultados de governo, responder ás críticas dos demais candidatos e apresentar seu novo programa de governo.




[caption id="attachment_1159" align="alignleft" width="253"]Marina silva 2 Ex-senadora Marina Silva[/caption]

A certeza do ex-governador Aécio Neves de que vai para o segundo turno com Dilma Rousseff deve se basear na premissa de que o tempo do horário eleitoral destinado a sua coligação ser 100% maior do que a da candidatura do PSB. No entanto, Marina Silva já foi testada nas eleições à presidência em 2010 angariando mais de 19 milhões de votos, de protestos ou não, não importa, o que se constitui em um cacife nada desprezível. Ela se constitui na “terceira via” e responderia a muitas críticas a ela feitas por não ter se lançado, em um primeiro momento ao pleito 2014, preferindo arriscar tudo no fortalecimento da Rede Sustentabilidade, tendo insucesso e acabando por se contentar em ser vice na chapa do PSB. Além do mais, Marina agora conta com o clima de comoção, a 46 dias do primeiro turno das eleições 2014 (05/10/2014), pela morte de Eduardo Campos.




[caption id="attachment_1160" align="alignright" width="300"]renata campos Viúva de Eduardo Campos, Renata Campos diz que os sonhos de Eduardo Campos sempre estarão vivos.[/caption]

Aécio neves deve ainda estar torcendo para que a candidata a vice na chapa (provável) de Marina Silva não seja a viúva de Eduardo (Renata Campos) – que tem planos políticos, nos parece, voltados mais para o plano local - e sim outro nome do PSB, pois nesse caso, a dupla Marina / Renata, a nosso ver, seria muito mais forte eleitoralmente do que Aécio, que não é tão carismático e nem tão conhecido no País.


Falando do horário eleitoral, que se inicia hoje, para quem desejar acompanhar a propaganda eleitoral (Lei nº 9.504/1997), ela deve ocorrer para os candidatos a presidente da República às terças e quintas-feiras e aos sábados das 7h às 7h25 e das 12h às 12h25 no rádio, e das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55 na televisão.


Na hipótese de ocorrer segundo turno (26/10/2014), os blocos de 20 minutos no rádio e na TV serão distribuídos igualitariamente entre os partidos ou as coligações dos candidatos concorrentes, iniciando-se por aquele que teve maior votação e alternando-se essa ordem a cada programa.


Mais informações sobre a disputa aos demais cargos, isto é, governador, senador, deputado federal e estadual, consultem esse link. Ele mostra em detalhes o calendário do horário eleitoral para a disputa a esses cargos.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Morre o Candidato Eduardo Campos. Uma Perda para a Família e para o País. Quem Herdará os seu Legado Eleitoral?

Eduardo Campos morreMorreu aos 49 anos na manha de ontem o pernambucano e candidato à presidência pelo PSB Eduardo Campos. Formado em economia, político bem sucedido ex-ministro e ex-governador bem sucedido de Pernambuco, o candidato morreu junto com mais 05 pessoas e 02 tripulantes quando se dirigia do Rio de Janeiro (Aeroporto Santos Dumont) para a cidade de Santos (SP) em um Cessna de capacidade para10 lugares aonde, na manhã de ontem iria cumprir uma larga agenda política.


Eduardo Campos era economista, pai de 05 filhos e neto de Miguel Arraes. Tragicamente morreu no mesmo dia 13 de agosto, no qual morreu seu avô a 09 anos.


De família de políticos famosos. Eduardo Campos teve excelente aprovação em seu governo a frente e Pernambuco, o que o credenciou a postular o cargo máximo do País, que é a presidência, tendo como sua vice de chapa a ex-senadora Marina Silva, da Rede Sustentabilidade.


Nas últimas pesquisas de intenção de votos para a presidência levantada pelo IBOPE em 07/08/2014 apontava Eduardo Campos em terceiro lugar com 9% de votos, atrás da candidata e presidente Dilma Roussef 38% e do candidato Mineiro pelo PSDB Aécio Neves com 23%, para o primeiro turno das eleições.


pesquisa de intenção de voto 2014  para presidente

Em Nota a presidente Dilma Roussef diz que "O Brasil inteiro está de luto. Perdemos hoje um grande brasileiro, Eduardo Campos. Perdemos um grande companheiro. Neto de Miguel Arraes, exemplo de democrata para a minha geração, Eduardo foi uma grande liderança política. Desde jovem, lutou o bom combate da política, como deputado federal, ministro e governador de Pernambuco, por duas vezes. Tivemos Eduardo e eu uma longa convivência no governo Lula, nas campanhas de 2006, 2010 e durante o meu governo. Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna. Conversamos como amigos. Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas sempre seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência. Foi um pai e marido exemplar. Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima. Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas desta tragédia. Decretei luto oficial de 3 dias em homenagem à memória de Eduardo Campos. Determinei a suspensão da minha campanha por 3 dias."


Já a ex-senadora e vice pelo PSB na chapa de Eduardo Campos declarou que "Essa é sem sombra de dúvida uma tragédia que nos impõe luto e profunda tristeza, que sei que os brasileiros todos igualmente estão compartilhando com cada um de nós. Durante esses dez meses de convivência aprendi a respeitá-lo, admirá-lo e a confiar nas suas atitudes e nos seus ideais de vida. Eduardo estava empenhado com esses ideais até os útlimos segundos de sua vida. A imagem que quero guardar dele é da nossa despedida. Cheio de alegria, sonhos e compromisso. É com esse respeito que peço que Deus possa consolar a sua família."


Com a morte de Eduardo Campos o cenário político que se avizinha pode sofrer alterações. Quem herdará os votos de Eduardo Campo? O opositor e candidato Aécio Neves? Ou, se vier a assumir o lugar de Eduardo a frente da chapa do PSB/Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva venha a ser beneficiada, lembrando que nas últimas eleições para a presidência em 2010 Marina candidata à presidência da república Partido Verde (PV), obteve a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos válidos (19,33% da porcentagem total).


De quem é a herança eleitoral com a morte prematura de Eduardo Campos? Na nossa visão, parte dos votos dos que votam na oposição, e que a Eduardo seriam  destinados será carreados para Aécio Neves e, se lançando à presidência, talvez a maior beneficiária seja a ex-senadora Marina Silva. Mas é bom lembrar que, mesmo tendo feito um governo em Pernambuco com larga aprovação popular, as intenções de voto entre Dilma Roussef e Eduardo Campos mostravam uma boa vantagem para a candidata petista. Dilma liderava a campanha presidencial em Pernambuco com 40% dos votos, enquanto Eduardo Campos estava está com 30% então achamos que a maior parte dos votos de Pernambuco irá para a candidata governista do PT.


As cartas estão na mesa. Vamos ver o desdobrar dos acontecimentos político-eleitorais com a morte do ex-governador de Pernambuco.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Assembleia Constituinte da Reforma política; Você sabe o que é? Apóia a Ideia?

[caption id="attachment_994" align="alignleft" width="275"] Assembleia Nacional Constituinte 1988[/caption]

Em junho de 2013, a presidente Dilma Rousseff propôs a convocação, por meio de plebiscito, de uma constituinte exclusiva para realizar a reforma política. A proposta foi uma tentativa de resposta às manifestações populares que tomaram as ruas brasileiras e cujos ecos ainda reverberam e projetam-se sobre futuro, trazendo ansiedade para uns e esperança para outros.


Tal proposta, no entanto, foi imediatamente criticada por representantes importantes da cultura jurídica nacional. Sem apoio significativo por parte das instituições políticas e jurídicas, foi sucessivamente revisada e rapidamente perdeu centralidade no debate político.


Contrariamente à proposta da presidente Dilma, manifestaram-se os ex-ministros Carlos Ayres Brito, o ministro aposentado Carlos Velloso que declarou não ser possível uma constituinte exclusiva, já que “não se tem Constituinte pela metade, não se tem poder constituinte originário só em alguns pontos”, afirmando ainda que a medida seria forma de postergar uma reforma que poderia ser feita por meio de emendas constitucionais normais, e até mesmo o vice presidente Michel Temer já havia defendido em artigo de 2007 ser “inaceitável a instalação de uma constituinte exclusiva para propor a reforma política”, que seria uma “negação do sistema representativo” e uma “desmoralização absoluta da atual representação”. 


Ainda nessa linha de negação da possibilidade de um plebiscito para a instalação de uma Constituinte exclusiva para a reforma política , manifestaram-se também o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coelho, o ministro Marco AurélioSTF, o ministro Gilmar Mendes e o ministro Luís Roberto Barroso - STF, também contrário à proposta.


De acordo com matéria publicada no site Teoria e Debate, a constituinte exclusiva pode, em tese, ocorrer por vários meios jurídicos. Mas a assembleia constituinte exclusiva da reforma política teria duas grandes delimitações: seria convocada com mandato específico para essa tarefa, encerrando após seu término, e composta por representantes eleitos apenas para esse fim. Se irá ou não ocorrer, dependerá da capacidade das forças sociais e populares que a defendem acumular, democraticamente, os recursos de poder necessários para afirmar, com legitimidade, sua vontade política


Ainda segundo a Teoria e Debate, um espectro que assombra os interesses e a consciência política dos conservadores é a proposta de realização de um plebiscito popular, constitucionalmente respaldado, para que os eleitores expressem soberanamente se querem ou não que uma assembleia constituinte exclusiva faça a reforma política.


Para a Teoria e Debate, também diverge sobre a proposta de Dilma o jurista Paulo Bonavides, sendo a favor o também jurista Ives Gandra Martins.


“A divergência expressa a natureza política ou sociopolítica do Direito, que tanto torna complexa a hermenêutica jurídica, em especial a constitucional, sendo a Constituição um texto político por excelência. A sociedade humana, construída incessantemente pelo aristotélico zoon politikon (animal social), tem no direito uma das bases de conformação da polis, ou seja, do Estado. A clássica definição que Max Weber dá ao Estado é simultaneamente política e jurídica: “Aquela comunidade humana que, dentro de determinado território reclama para si (com êxito) o monopólio da coação física legítima”, diz o texto da Teoria e Debate.


O país está em um processo histórico de mudanças e de lutas políticas. Felizmente, a grande disputa hoje não é entre democracia e autoritarismo, mas sobre o tipo de democracia e de sistema político democrático. É uma disputa fundamental para o aprofundamento das transformações ocorridas no Brasil desde 2003.


E como a opinião pública recebeu a proposta de Dilma, que visa alavancar um sistema político mais responsivo aos anseioslogo fundaçao Perseu Abramo reformistas que foram às ruas? As pesquisas de opinião, então realizadas, deixaram claro que a maioria da população gostou da ideia do plebiscito e mais gente ainda apoiou a reforma política feita por um grupo de representantes eleitos para esse fim. Em 2013, pouco antes das manifestações, a Fundação Perseu Abramo encomendou uma pesquisa de opinião pública sobre a questão. O resultado coletado revelou 75% dos eleitores a favor. Ou seja, a população não apenas quer como apoia o plebiscito e a constituinte exclusiva como meios de realizá-la.


Por outro lado, diante da reação contrária dos conservadores à constituinte exclusiva, 188 deputados federais de quatro partidos (PT, PCdoB, PDT e PSB) protocolaram na Mesa da Câmara, em agosto de 2013, um projeto de decreto legislativo (PDL) que dispõe sobre a convocação de um plebiscito para decidir sobre três matérias de reforma política:


1 – Financiamento das campanhas eleitorais:
a) Você concorda com que empresas façam doações para campanhas eleitorais?
b) Você concorda com que as pessoas físicas façam doações para campanhas eleitorais?
c) Você concorda com que o financiamento das campanhas eleitorais deve ser exclusivamente público?


2 – Você concorda com que a população participe, opinando e propondo pela internet, quanto à apresentação de proposta de emenda constitucional, projeto de lei complementar e projeto de lei ordinária?


3 – Você concorda que as eleições para presidente, governadores, prefeitos, deputados, senadores e vereadores devam ser realizadas no mesmo ano?


Note-se que o PDL não propõe a consulta popular sobre uma constituinte exclusiva. Nessa proposta de plebiscito, a consulta seria sobre financiamento de campanhas, mecanismos de democracia direta por meio da internet e sincronização das diversas eleições. Mas, mesmo deixando de fora a constituinte exclusiva, o plebiscito foi engavetado pela maioria da Câmara dos Deputados.


Em matéria de hoje de Jornal do Brasil, foi publicado a adesão da CUT à candidatura da presidente Dilma.


logo CUTNo ato de adesão da CUT, a vice-presidente da CUT, Carmen Helena Ferreira Foro, leu os principais trechos da declaração de apoio à candidatura de Dilma à reeleição. “Queremos Dilma para ter mais avanços. Neste sentido, nossa plataforma é clara: queremos a manutenção da política de valorização de salário mínimo, das aposentadorias, o combate a todas as formas de discriminação, entre elas as que estão submetidas mulheres, negros, negras, e a valorização dos servidores públicos; a geração de mais e melhores empregos e a reforma agrária”.


E Carmen Foro garantiu que os trabalhadores e dirigentes da central e das entidades filiadas estarão ao lado da candidatura de Dilma por conta do projeto que está em andamento. “A militância da CUT estará junto com Dilma para lutar pelas reformas estruturais tão necessárias ao nosso País, tais como a Constituinte exclusiva para a reforma política e a democratização dos meios de comunicação. Conte com a militância da CUT para continuar transformando o Brasil”.


É aguardar para ver...

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Mercado, o PT e o Brasil : Posição Equivocada do Santander

Olha no que deu o Banco Santander meter o "dedo" onde não devia. Para mim, uma instituição financeira que lucra bilhões cobrando juros e preços de serviços absurdos aos seus clientes não tem moral - e nem deveria - tentar induzir de forma subliminar a seus clientes (claro...aqueles que lhe trazem mais lucros) a votar em A ou B nas próximas eleições presidenciais no Brasil. Acho que foi um fora que o Santander deu e mostra mesmo a forma indevida da intromissão do "Capital" e dos seus interesses na Política Nacional. Uma lástima.

Abaixo transcrevemos a Notícia publicada pela Folha de São Paulo em 26/07/2014, de autoria do Jornalista Fernando Rodrigues.

o PT e o mercado no BrasilPara remediar a situação, o Santander veio a público em sua página oficial na WEB explicando a sua posição. Vejam a Figura....

Nota do santanderNosso Blog acredita que em uma democracia todos podem e devem se manifestar, mesmo declarar publicamente suas preferências políticas se assim o desejar. Só não concordamos que determinados setores da mídia, como algumas revistas, façam isso de forma escamoteada, favorecendo em seu noticiário esse ou aquele candidato, esse ou aquele partido. Na nossa visão, o correto seria esses veículos de comunicação declararem abertamente a quem apoiam. Mas se assim não o fizerem correm o risco de perder parte de seus leitores. Então, a nosso ver, acabam agindo de maneira não ética.

Referências

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/fernandorodrigues/2014/07/1491500-o-mercado-o-pt-e-o-brasil.shtml

http://www.santander.com.br/

http://www.santander.com.br/portal/wps/script/templates/GCMRequest.do?page=6140&entryID=6309&gclid=Cj0KEQjw6deeBRCswoauquC8haUBEiQAdq5zhyaNVscFrZQk2Df6G_Yn1_8KhPoF6bDaGHlrwekm4LEaAnKH8P8HAQ

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