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terça-feira, 19 de abril de 2011

Câmara dos Deputados Preocupada com a Segurança dos Reatores Nucleares Brasileiros


Ainda como repercussão direta do acidente nuclear na Central Nuclear de Fukushima (Japão),  de grau 7, o pior índice de acidente nuclear, só comparado ao acidente  de Chernobil na Ucrania, que vitimou ao longo de décadas milhares de pessoas, em função do efeito da rediação, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13/04) três requerimentos de audiência pública para debater a situação de segurança dos reatores nucleares brasileiros e também quais seriam as consequências de vazamentos de gases radioativos provenientes desse tipo de usina. Os requerimentos foram apresentados pelos deputados Newton Lima (PT-SP) e Takayama (PSC-PR).

A despeito da significativa produção de energia que a fissão nuclear dentro dos reatores instalados nas usinas proporciona à sociedade moderna, devemos nos atentar ao fato de que esta modalidade de produção de energia pode gerar riscos à saúde humana, quando acidentes ou catástrofes naturais abalam a estrutura protetora dos reatores atômicos, como está ocorrendo na central nuclear de Fukushima, no Japão”, explicou o deputado Newton Lima em seu requerimento.

Já o deputado Takayama destacou a preocupação também com os rejeitos nucleares. “Os problemas com os rejeitos radioativos e os acidentes registrados demonstram que o modo como esta energia vem sendo gerada pode estar sendo falha”.

Confira a íntegra dos requerimentos aprovados nos links: Requerimento 10/11, do deputado Newton Lima, e Requerimentos 11/11e 12/11, do deputado Takayama.

Nosso blog considera muito positivo o debate e enaltece a iniciativa dos senhores deputados, especialmente na questão associada aos rejeitos radioativos, seja de baixa, média ou alta intensidade radioativa. No mundo, o Brasil no meio, uma solução segura e definitiva, que garanta a integridade e segurança da disposição desses rejeitos, até que o decaimento radioativo os torne seguros à saúde humana e dos animais, está em aberto. Portanto, nada mais oportuno do que debates, estabelecimentos de normas e práticas para regular esse espinho assunto que, a nosso ver, é o "calcanhar de Aquiles" da Indústria Nuclear.

Créditos: Notícia baseada (com inserções e modificações), em texto da Notícias Câmara. Para ler a matéria original clique aqui

Câmara dos Deputados Preocupada com a Segurança dos Reatores Nucleares Brasileiros


Ainda como repercussão direta do acidente nuclear na Central Nuclear de Fukushima (Japão),  de grau 7, o pior índice de acidente nuclear, só comparado ao acidente  de Chernobil na Ucrania, que vitimou ao longo de décadas milhares de pessoas, em função do efeito da rediação, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13/04) três requerimentos de audiência pública para debater a situação de segurança dos reatores nucleares brasileiros e também quais seriam as consequências de vazamentos de gases radioativos provenientes desse tipo de usina. Os requerimentos foram apresentados pelos deputados Newton Lima (PT-SP) e Takayama (PSC-PR).

A despeito da significativa produção de energia que a fissão nuclear dentro dos reatores instalados nas usinas proporciona à sociedade moderna, devemos nos atentar ao fato de que esta modalidade de produção de energia pode gerar riscos à saúde humana, quando acidentes ou catástrofes naturais abalam a estrutura protetora dos reatores atômicos, como está ocorrendo na central nuclear de Fukushima, no Japão”, explicou o deputado Newton Lima em seu requerimento.

Já o deputado Takayama destacou a preocupação também com os rejeitos nucleares. “Os problemas com os rejeitos radioativos e os acidentes registrados demonstram que o modo como esta energia vem sendo gerada pode estar sendo falha”.

Confira a íntegra dos requerimentos aprovados nos links: Requerimento 10/11, do deputado Newton Lima, e Requerimentos 11/11e 12/11, do deputado Takayama.

Nosso blog considera muito positivo o debate e enaltece a iniciativa dos senhores deputados, especialmente na questão associada aos rejeitos radioativos, seja de baixa, média ou alta intensidade radioativa. No mundo, o Brasil no meio, uma solução segura e definitiva, que garanta a integridade e segurança da disposição desses rejeitos, até que o decaimento radioativo os torne seguros à saúde humana e dos animais, está em aberto. Portanto, nada mais oportuno do que debates, estabelecimentos de normas e práticas para regular esse espinho assunto que, a nosso ver, é o "calcanhar de Aquiles" da Indústria Nuclear.

Créditos: Notícia baseada (com inserções e modificações), em texto da Notícias Câmara. Para ler a matéria original clique aqui

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sáude Pública: Médicos vão Interromper o Atendimento aos Planos de Saúde



Foi marcado para 7 de abril o dia nacional de protesto em defesa dos médicos que trabalham na saúde suplementar.

A decisão foi tomada durante reunião organizada pela Comissão de Consolidação e Defesa da CBHPM com a Comissão de Saúde Suplementar.

Desde então, as três entidades médicas nacionais, AMB, CFM e Fenam, têm divulgado esclarecimentos e orientações sobre o movimento:

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO

Médicos vão interromper o atendimento aos planos de saúde no dia 7 de abril

Prezado cidadão, prezada cidadã

Os médicos de todo o País irão suspender o atendimento aos planos e seguros de saúde no próximo 7 de abril, Dia Mundial da Saúde.

Nesse dia, os médicos não realizarão consultas e outros procedimentos. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data. Todos os casos de urgência e emergência receberão a devida assistência.

A paralisação é referendada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM),Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo conjunto das sociedades de especialidades médicas.

Trata-se de um ato em defesa da saúde suplementar, da prática segura e eficaz da medicina e, especialmente, por mais qualidade na assistência prestada aos cidadãos.

O objetivo é protestar contra a forma desrespeitosa com que os médicos e os pacientes são tratados pelas empresas que atuam no setor.

Os planos de saúde interferem diretamente no trabalho do médico: criam obstáculos para a solicitação de exames, internações, fazem pressão para a redução de procedimentos, a antecipação de altas e a transferência de pacientes.

Os contratos entre as operadoras e os médicos também são irregulares, estão em desacordo com as normas estabelecidas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Nos últimos dez anos, os reajustes dos honorários médicos foram irrisórios, enquanto os planos aumentaram suas mensalidades bem acima da inflação.

Alertamos a sociedade que tal situação é hoje insustentável, com riscos de sérios prejuízos à saúde e à vida daqueles que decidiram adquirir um plano de saúde, na busca de uma assistência médica de qualidade.

As empresas de planos de saúde precisam urgentemente atender a reivindicação das nossas entidades,estabelecendo regras contratuais claras que respeitem a autonomia do médico e definam critérios e periodicidade de reajustes dos honorários profissionais.

É necessário também que a ANS exerça seu papel fiscalizador, exigindo dos planos de saúde o cumprimento da regulamentação.

Brasília, 28 de fevereiro de 2011.

Associação Médica Brasileira
Conselho Federal de Medicina
Federação Nacional dos Médicos

Nosso Blog apóia o movimento dos médicos nessa luta, pois todos nós somos trabalhadores e não patrão. Mas lembra que a Sociedade não pode ficar indefesa diante de uma situação para o qual não contribuiu. Ao contrário. Os associados dos Planos de Saúde são duplamente onerados, pois, além do desconto compulsório em seus salários na rubrica relativa a custear as aposentadorias e auxílios correlatos, que embute um componente financeiro que deveria ser destinado a custear o atendimento médico via rede pública de saúde. O que nem de longe acontece de forma o mínimo digna, forçou a que parte da população – a que pode, mas que se sacrifica para pagar- a procurar alternativas, e com isso os planos suplememtares de saúde surgiram e prosperaram como um bom negócio, com seus preços cada vez mais elevados ao cidadão e seus serviços cada vez de pior qualidade. Portanto, a Sociedade, duplamente onerada, mesmo entendendo como mais do que justa a causa dos médicos, não pode ser penalizada caso haja um impasse e o movimento dos médicos venha a se estender por tempo mais longo.

Sáude Pública: Médicos vão Interromper o Atendimento aos Planos de Saúde



Foi marcado para 7 de abril o dia nacional de protesto em defesa dos médicos que trabalham na saúde suplementar.

A decisão foi tomada durante reunião organizada pela Comissão de Consolidação e Defesa da CBHPM com a Comissão de Saúde Suplementar.

Desde então, as três entidades médicas nacionais, AMB, CFM e Fenam, têm divulgado esclarecimentos e orientações sobre o movimento:

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO

Médicos vão interromper o atendimento aos planos de saúde no dia 7 de abril

Prezado cidadão, prezada cidadã

Os médicos de todo o País irão suspender o atendimento aos planos e seguros de saúde no próximo 7 de abril, Dia Mundial da Saúde.

Nesse dia, os médicos não realizarão consultas e outros procedimentos. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data. Todos os casos de urgência e emergência receberão a devida assistência.

A paralisação é referendada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM),Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo conjunto das sociedades de especialidades médicas.

Trata-se de um ato em defesa da saúde suplementar, da prática segura e eficaz da medicina e, especialmente, por mais qualidade na assistência prestada aos cidadãos.

O objetivo é protestar contra a forma desrespeitosa com que os médicos e os pacientes são tratados pelas empresas que atuam no setor.

Os planos de saúde interferem diretamente no trabalho do médico: criam obstáculos para a solicitação de exames, internações, fazem pressão para a redução de procedimentos, a antecipação de altas e a transferência de pacientes.

Os contratos entre as operadoras e os médicos também são irregulares, estão em desacordo com as normas estabelecidas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Nos últimos dez anos, os reajustes dos honorários médicos foram irrisórios, enquanto os planos aumentaram suas mensalidades bem acima da inflação.

Alertamos a sociedade que tal situação é hoje insustentável, com riscos de sérios prejuízos à saúde e à vida daqueles que decidiram adquirir um plano de saúde, na busca de uma assistência médica de qualidade.

As empresas de planos de saúde precisam urgentemente atender a reivindicação das nossas entidades,estabelecendo regras contratuais claras que respeitem a autonomia do médico e definam critérios e periodicidade de reajustes dos honorários profissionais.

É necessário também que a ANS exerça seu papel fiscalizador, exigindo dos planos de saúde o cumprimento da regulamentação.

Brasília, 28 de fevereiro de 2011.

Associação Médica Brasileira
Conselho Federal de Medicina
Federação Nacional dos Médicos

Nosso Blog apóia o movimento dos médicos nessa luta, pois todos nós somos trabalhadores e não patrão. Mas lembra que a Sociedade não pode ficar indefesa diante de uma situação para o qual não contribuiu. Ao contrário. Os associados dos Planos de Saúde são duplamente onerados, pois, além do desconto compulsório em seus salários na rubrica relativa a custear as aposentadorias e auxílios correlatos, que embute um componente financeiro que deveria ser destinado a custear o atendimento médico via rede pública de saúde. O que nem de longe acontece de forma o mínimo digna, forçou a que parte da população – a que pode, mas que se sacrifica para pagar- a procurar alternativas, e com isso os planos suplememtares de saúde surgiram e prosperaram como um bom negócio, com seus preços cada vez mais elevados ao cidadão e seus serviços cada vez de pior qualidade. Portanto, a Sociedade, duplamente onerada, mesmo entendendo como mais do que justa a causa dos médicos, não pode ser penalizada caso haja um impasse e o movimento dos médicos venha a se estender por tempo mais longo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Saúde Pública em Foco: Debate sobre Proibição do Uso de Inibidores de Apetite


A proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a venda de quatro inibidores de apetite gerou polêmica nesta terça-feira (05/03/2011), em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados.

A Anvisa analisou mais de 170 estudos relacionados aos medicamentos e concluiu, em nota técnica divulgada em fevereiro, que não há comprovação de que seu uso acarrete diminuição do peso corporal. Além disso, foi verificado aumento de risco cardiovascular entre os usuários.


Foto: Beto Oliveira
Esse estudo foi criticado pelo representante da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Ricardo Meirelles, que participou da audiência de hoje. A entidade informou que, à exceção da sibutramina, os outros medicamentos são usados há 40 anos e não permaneceriam tanto tempo em uso se não fossem eficientes.

Somente no ano passado, foram prescritas quase 4,5 milhões de receitas de sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol, que são as substâncias mais usadas no combate ao excesso de peso no Brasil.

Ricardo Meirelles disse que a suspensão desses medicamentos pode colocar em risco a vida de milhares de pacientes, pois nem todos conseguem aderir a um programa de modificação de hábitos de vida, reeducação alimentar e atividade física. “Esses pacientes, quando têm um excesso de peso significativo, vão se beneficiar do uso de um anorexígeno, desde que o medicamento seja prescrito com os cuidados de seleção do paciente que realmente pode tomar esse medicamento.”

O secretário-geral da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Ivan da Gama Teixeira, informou que há um controle rigoroso na manipulação desses remédios.

Proibição em estudo

Foto: Beto de Oliveira
A chefe do Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitáriada Anvisa, Maria Eugênia Cury, esclareceu que a norma técnica é apenas o início do processo de estudos da Agência para a manutenção de um determinado medicamento no mercado. Ainda não há uma decisão final da Agência sobre o assunto. "Precisa ficar claro para a sociedade que existe um sinal de alerta de risco sanitário importante com o uso desses medicamentos. Esse sinal tem sido dado em vários aspectos, foi dado em nível mundial. No Brasil, a nota técnica da Anvisa levanta essa questão fundamental."

Uma das autoras do requerimento para a realização da audiência pública, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) afirmou que é preciso discutir esse tema na Câmara, por se tratar de um assunto que interessa a uma parcela significativa da Sociedade. Alice Portugal lembrou que a obesidade é um problema de saúde pública e que é preciso analisar não só os riscos causados pelos inibidores de apetite, mas também a importância do seu uso para a vida dos pacientes obesos e diabéticos.

Na opinião do Blog, há formas bem difundidas para que se emagreça sem o apelo fácil do uso de inibidores de apetite. É só manter uma alimentação saudável, variada em nutrientes, equilibrada, uma vida ativa e se praticar exercícios físicos moderados, de forma continuada ao longo do tempo, que o emagrecimento virá de forma natural. É uma equação fácil de entender. Se ingerimos mais calorias/dia nos alimentando do que consumimos, conforme as práticas que citamos, vamos engordar. Se ocorre o contrário, isto é, consumimos menos calorias/dia do que consumimos, vamos emagrecer. No entanto, com relação à proibição radical dos inibidores de apetite, tema dessa discussão, a deputada Alice Portugal está totalmente certa. No caso, por exemplo, de pessoas que sofrem de obesidade mórbida, a nosso ver, é plenamente justificável - evidentemente com acompanhamento médico - o uso de inibidores de apetite.

A título de complementação do post, vejam o video a seguir, que apresenta mais uma visão sobre o uso dos moderadores de apetite. 




Créditos: Reportagem Câmara Notícias - Karla Alessandra/Rádio Câmara Edição – Pierre Triboli

Nota: transcrito (com inserções e alterações do Blog) da 'Agência Câmara de Notícias". Para ter acesso ao texto original da Agência Câmara de Notícias, clique aqui.

Saúde Pública em Foco: Debate sobre Proibição do Uso de Inibidores de Apetite


A proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a venda de quatro inibidores de apetite gerou polêmica nesta terça-feira (05/03/2011), em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados.

A Anvisa analisou mais de 170 estudos relacionados aos medicamentos e concluiu, em nota técnica divulgada em fevereiro, que não há comprovação de que seu uso acarrete diminuição do peso corporal. Além disso, foi verificado aumento de risco cardiovascular entre os usuários.


Foto: Beto Oliveira
Esse estudo foi criticado pelo representante da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Ricardo Meirelles, que participou da audiência de hoje. A entidade informou que, à exceção da sibutramina, os outros medicamentos são usados há 40 anos e não permaneceriam tanto tempo em uso se não fossem eficientes.

Somente no ano passado, foram prescritas quase 4,5 milhões de receitas de sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol, que são as substâncias mais usadas no combate ao excesso de peso no Brasil.

Ricardo Meirelles disse que a suspensão desses medicamentos pode colocar em risco a vida de milhares de pacientes, pois nem todos conseguem aderir a um programa de modificação de hábitos de vida, reeducação alimentar e atividade física. “Esses pacientes, quando têm um excesso de peso significativo, vão se beneficiar do uso de um anorexígeno, desde que o medicamento seja prescrito com os cuidados de seleção do paciente que realmente pode tomar esse medicamento.”

O secretário-geral da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Ivan da Gama Teixeira, informou que há um controle rigoroso na manipulação desses remédios.

Proibição em estudo

Foto: Beto de Oliveira
A chefe do Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitáriada Anvisa, Maria Eugênia Cury, esclareceu que a norma técnica é apenas o início do processo de estudos da Agência para a manutenção de um determinado medicamento no mercado. Ainda não há uma decisão final da Agência sobre o assunto. "Precisa ficar claro para a sociedade que existe um sinal de alerta de risco sanitário importante com o uso desses medicamentos. Esse sinal tem sido dado em vários aspectos, foi dado em nível mundial. No Brasil, a nota técnica da Anvisa levanta essa questão fundamental."

Uma das autoras do requerimento para a realização da audiência pública, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) afirmou que é preciso discutir esse tema na Câmara, por se tratar de um assunto que interessa a uma parcela significativa da Sociedade. Alice Portugal lembrou que a obesidade é um problema de saúde pública e que é preciso analisar não só os riscos causados pelos inibidores de apetite, mas também a importância do seu uso para a vida dos pacientes obesos e diabéticos.

Na opinião do Blog, há formas bem difundidas para que se emagreça sem o apelo fácil do uso de inibidores de apetite. É só manter uma alimentação saudável, variada em nutrientes, equilibrada, uma vida ativa e se praticar exercícios físicos moderados, de forma continuada ao longo do tempo, que o emagrecimento virá de forma natural. É uma equação fácil de entender. Se ingerimos mais calorias/dia nos alimentando do que consumimos, conforme as práticas que citamos, vamos engordar. Se ocorre o contrário, isto é, consumimos menos calorias/dia do que consumimos, vamos emagrecer. No entanto, com relação à proibição radical dos inibidores de apetite, tema dessa discussão, a deputada Alice Portugal está totalmente certa. No caso, por exemplo, de pessoas que sofrem de obesidade mórbida, a nosso ver, é plenamente justificável - evidentemente com acompanhamento médico - o uso de inibidores de apetite.

A título de complementação do post, vejam o video a seguir, que apresenta mais uma visão sobre o uso dos moderadores de apetite. 




Créditos: Reportagem Câmara Notícias - Karla Alessandra/Rádio Câmara Edição – Pierre Triboli

Nota: transcrito (com inserções e alterações do Blog) da 'Agência Câmara de Notícias". Para ter acesso ao texto original da Agência Câmara de Notícias, clique aqui.

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